A zootecnia surgiu na França no ano de 1948 da visão do conde Gasperin, que teve como objetivo propor a divisão das seguintes ciências: plantas, agronomia e criação de animais. Hoje o termo zootencia é aceito em todo o mundo, menos nos países de língua inglesa que por sua vez adotaram o termo “animal science".
No Brasil, a zootencia surgiu em 1966 através do engenheiro agrônomo Otávio Domingues, quando considerou a zootecnia "como uma ciência aplicada que estuda e aperfeiçoa os meios de promover a adaptação econômica do animal ao ambiente criatório e deste ambiente ao animal.”
Hoje a zootecnia é de extrema importância para os países como o Brasil, que se destaca no agronegócio, tendo assim responsabilidade para formar novos profissionais da área em prol da sustentabilidade e competitividade dos sistemas de produção animal, da segurança alimentar e do bem estar animal ou seja, atendendo as necessidades dos animais, sem agredi-los, e ao mesmo tempo tendo de forma correta, desfrutar dos seus benefícios.
O zootencista é o profissional responsável pelo estudo da reprodução animal, desenvolvimento genético e acompanhamento da nutrição dos animais. São administradores rurais em fazendas. Estudam maneiras de prevenir e combater doenças que venham comprometer a saúde de animais usados em atividades como a pecuária.
“Somos o maior exportador mundial de valiosos produtos, destacando que 39% da carne de frango e 33% da carne bovina exportados no mundo originam-se do Brasil."
(Fábio de Salles Meirelles - presidente do sistema FAESP-SENAR/SP)
A agropecuária nacional é a força que vem do campo e, convictos dessa realidade, cabe aos zootecnistas continuar com a missão de desenvolver novas linhas de projetos e pesquisas, com o objetivo de garantir as devidas condições para uma plena segurança alimentar da nossa sociedade, além do que a economia do nosso país segue caminho ao mercado da agropecuária.
A natureza cria, a zootecnia melhora
Parabéns, zootecnistas!