A advogada Brenda Martins, que defende o comerciante Elizeu Eufrazio de Oliveira, afirma que, segundo ouviu de seu cliente, os policiais da 3ª delegacia do Alecrim teriam molestado sua mulher, Vanderleia Negreiros de Lima, na sua frente para que ele confessasse ter ateado fogo no morador de rua Luciano Santos de Souza na última terça. Além de pedir a liberdade provisória para o casal, ela pretende denunciar a equipe da DP à Corregedoria de Polícia. O delegado Natanion de Freitas, titular da 3ª DP, afirma estar indignado, juntamente com os demais colegas de trabalho, com as acusações feitas pelo comerciante. "Não há o menor cabimento disso ter acontecido". O delegado pretende processá-lo por calúnia e difamação.
Brenda Martins visitou seu cliente ontem pela manhã no Centro de Detenção Provisória (CDP) da Ribeira, onde está sendo custodiado. Depois de cerca de 30 minutos de conversa, ela afirma tê-lo questionado o motivo de ter confessado o crime na última quarta, somente após ela ter deixado a delegacia. "Ele me disse que o delegado e os policiais teriam colocado a esposa dele de frente para ele e começaram a molestá-la, passando as mãos nos seios e nas nádegas dela. Ele, então, me disse que, com isso, confessaria tudo o que eles quisessem".
Para Natanion de Freitas, tal acusação é absurda. "Nenhum de nós teria a necessidade disso, pois todos somos bons profissionais. Por que faríamos algo assim, já que tínhamos quatro testemunhas confirmando o crime e estava tudo esclarecido? Não faz o menor sentido". Segundo o delegado, Elizeu Eufrazio resolveu confessar após o depoimento do frentista do posto, onde ele teria comprado gasolina. "Ele achou que, dessa forma, assumindo tudo, estaria livrando a esposa do flagrante. Até conversou com ela, depois, dizendo que, quando essa chegasse em casa, resolvesse certos assuntos".
A partir das declarações do seu cliente, a advogada afirma que deverá procurar a Corregedoria para cobrar uma punição pela atitude dos policiais. "Primeiro estamos preocupados com a liberdade provisória do casal, depois vamos tratar da denúncia". Segundo Brenda Martins, ao conversar com o cliente, ele voltou a negar qualquer participação do crime, tanto de si quanto da esposa. "Os moradores de rua são testemunhas suspeitas, pois tiveram vários problemas com os dois. Um deles, semana passada, até chegou a tirar a roupa na frente deles e das filhas".
O titular da 3ª DP afirma que sua equipe está indignada com as declarações feitas por Elizeu e pretendem processá-lo. "Vamos registrar uma queixa-crime contra ele e processá-lo por calúnia, difamação, injúria e por danos morais".
Para Natanion de Freitas, tal acusação é absurda. "Nenhum de nós teria a necessidade disso, pois todos somos bons profissionais. Por que faríamos algo assim, já que tínhamos quatro testemunhas confirmando o crime e estava tudo esclarecido? Não faz o menor sentido". Segundo o delegado, Elizeu Eufrazio resolveu confessar após o depoimento do frentista do posto, onde ele teria comprado gasolina. "Ele achou que, dessa forma, assumindo tudo, estaria livrando a esposa do flagrante. Até conversou com ela, depois, dizendo que, quando essa chegasse em casa, resolvesse certos assuntos".
A partir das declarações do seu cliente, a advogada afirma que deverá procurar a Corregedoria para cobrar uma punição pela atitude dos policiais. "Primeiro estamos preocupados com a liberdade provisória do casal, depois vamos tratar da denúncia". Segundo Brenda Martins, ao conversar com o cliente, ele voltou a negar qualquer participação do crime, tanto de si quanto da esposa. "Os moradores de rua são testemunhas suspeitas, pois tiveram vários problemas com os dois. Um deles, semana passada, até chegou a tirar a roupa na frente deles e das filhas".
O titular da 3ª DP afirma que sua equipe está indignada com as declarações feitas por Elizeu e pretendem processá-lo. "Vamos registrar uma queixa-crime contra ele e processá-lo por calúnia, difamação, injúria e por danos morais".
Com informações do Diário de Natal