Reitores de universidades federais declararam apoio ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de ingresso nas instituições públicas de educação superior. Para eles, as situações ocorridas nas provas do fim de semana — troca de cabeçalho no cartão-resposta e falhas gráficas na prova amarela — não afetam a credibilidade do exame.
O presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Edward Madureira Brasil, reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), afirma que as universidades passam a usar o Enem como processo seletivo na medida em que o exame transmite confiança e apresenta progressos. “Do primeiro para o segundo ano do novo Enem, o número de instituições que o adotam como forma de ingresso cresceu significativamente”, disse. “Isso mostra que [o Enem] é um instrumento positivo. É uma forma de acesso mais justa aos estudantes.”
Na opinião do reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Targino de Araújo Filho, as soluções apontadas pelo Ministério da Educação para resolver as ocorrências das provas do último fim de semana são viáveis e impedirão que alguém saia prejudicado. “O novo Enem ainda está em processo de consolidação, mas não há como negar que houve avanço significativo do ano passado para cá”, afirmou. “O Brasil só tem ganhado com esse tipo de prova, que é um mecanismo de inclusão nas universidades.”
Reitores que acompanham a cerimônia de instalação de polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB) em Maputo, Moçambique, também se pronunciaram sobre a importância do Enem. A reitora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), Malvina Tuttman, destaca o Enem como “instrumento importante de acesso à universidade”. “A UniRio foi uma das primeiras a usar o Enem como fase única no processo seletivo”, lembrou. “Continuaremos defendendo a forma democrática de acesso à universidade.”
O reitor da Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (Unilab), Paulo Speller, salientou que a instituição — a mais nova das universidades federais — já nasce adotando o Enem como forma de ingresso. “Não há dúvida de que é o melhor caminho para o processo seletivo dos estudantes. O vestibular tradicional, hoje, está obsoleto e não cabe voltar atrás.”
Na Universidade Federal de Viçosa (UFV), o reitor Luís Cláudio Costa faz coro: “A filosofia do Enem já está aprovada pela população brasileira e pela comunidade acadêmica”.
“O novo Enem já nasceu bem-sucedido”, disse Henrique Duque Filho, reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O dirigente lembrou que os reitores não foram obrigados a aderir ao exame como forma de ingresso. “Todos os que aderiram levaram aos seus conselhos universitários o debate sobre a adoção ou não do Enem”, destacou.
Assessoria de Comunicação Social
Republicada com correção de informações
O presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Edward Madureira Brasil, reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), afirma que as universidades passam a usar o Enem como processo seletivo na medida em que o exame transmite confiança e apresenta progressos. “Do primeiro para o segundo ano do novo Enem, o número de instituições que o adotam como forma de ingresso cresceu significativamente”, disse. “Isso mostra que [o Enem] é um instrumento positivo. É uma forma de acesso mais justa aos estudantes.”
Na opinião do reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Targino de Araújo Filho, as soluções apontadas pelo Ministério da Educação para resolver as ocorrências das provas do último fim de semana são viáveis e impedirão que alguém saia prejudicado. “O novo Enem ainda está em processo de consolidação, mas não há como negar que houve avanço significativo do ano passado para cá”, afirmou. “O Brasil só tem ganhado com esse tipo de prova, que é um mecanismo de inclusão nas universidades.”
Reitores que acompanham a cerimônia de instalação de polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB) em Maputo, Moçambique, também se pronunciaram sobre a importância do Enem. A reitora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), Malvina Tuttman, destaca o Enem como “instrumento importante de acesso à universidade”. “A UniRio foi uma das primeiras a usar o Enem como fase única no processo seletivo”, lembrou. “Continuaremos defendendo a forma democrática de acesso à universidade.”
O reitor da Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (Unilab), Paulo Speller, salientou que a instituição — a mais nova das universidades federais — já nasce adotando o Enem como forma de ingresso. “Não há dúvida de que é o melhor caminho para o processo seletivo dos estudantes. O vestibular tradicional, hoje, está obsoleto e não cabe voltar atrás.”
Na Universidade Federal de Viçosa (UFV), o reitor Luís Cláudio Costa faz coro: “A filosofia do Enem já está aprovada pela população brasileira e pela comunidade acadêmica”.
“O novo Enem já nasceu bem-sucedido”, disse Henrique Duque Filho, reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O dirigente lembrou que os reitores não foram obrigados a aderir ao exame como forma de ingresso. “Todos os que aderiram levaram aos seus conselhos universitários o debate sobre a adoção ou não do Enem”, destacou.
Assessoria de Comunicação Social
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Palavras-chave: educação superior, Enem, reitores